O Banco Centarl do Brasil tem um aplicativo para celulares que permite identificar notas falsas de um jeito sencillo e rapido. Para usar o aplicativo Dinheiro facil se debe aproximar a nota à camera do celualrque identifica o dinheiro por comparaçao de iamgen e identificaonde estan os elementos de seguridade que devem sr observados para verificaçao em caso de duvidas
Salve o tricolor paulista
Amado clube brasileiro
Tu és forte, tu és grande
Dentre os grandes és o primeiro
Ó tricolor
Clube bem amado
As tuas glórias
Vêm do passado
São teus guias brasileiros
Que te amam eternamente
De são paulo tens o nome
Que ostentas dignamente
São paulo clube querido
Tu tens o nosso amor
Teu nome e tuas glórias
Têm honra e resplendor
Tuas cores gloriosas
Despertam amor febril
Pela terra bandeirante:
Honra e glória do brasil
Trazes glórias luminosas
Do paulistano imortal
Da floresta também trazes
Um brilho tradicional
Salve o Corinthians,
o campeão dos campeões!
Eternamente, dentro dos nossos corações.
Salve o Corinthians,
de tradições e glórias mil.
Tu és o orgulho
dos desportistas do Brasil!
Teu passado é uma bandeira.
Teu presente é uma lição.
Figuras entre os primeiros
do nosso esporte bretão!
Corinthians grande,
sempre altaneiro!
És do Brasil,
o clube mais brasileiro!
Botafogo, Botafogo,
Campeão desde 1910
Foste herói em cada jogo
Botafogo
Por isso é que tu és
E hás de ser
Nosso imenso prazer
Tradições,
Aos milhões tens também
Tu és o Glorioso
Não podes perder,
Perder pra ninguém.
Noutros esportes
Tua fibra está presente
Honrando as cores
Do Brasil e de nossa gente
Na estrada dos louros, um facho de luz
Tua estrela solitária te conduz
Flamengo sempre eu hei de ser
É o meu maior prazer
Vê-lo brilhar
Seja na terra,
Seja no mar.
Vencer, vencer, vencer
Uma vez Flamengo, Flamengo até morrer!
Na regata, ele me mata,
Me maltrata, me arrebata,
De emoção, no coração:
Consagrado, no gramado
Sempre amado, o mais cotado,
nos Fla-Flus
É o "ai-Jesus".
Eu teria
Um desgosto profundo
Se faltasse,
O Flamengo no mundo.
Ele vibra, ele é fibra
Muita libra já pesou
Flamengo até morrer
Eu sou
Letra: Liberato Costa Povoa
Música: Abiezer Alves da Rocha
Letra:
O sonho secular já se realizou
Mais um astro brilha dos céus aos confins
Este povo forte
Do sofrido Norte
Teve melhor sorte
Nasce Tocantins
Levanta altaneiro, contempla o futuro
Caminha seguro, persegue os teus fins
Por tua beleza, por tuas riquezas.
És o Tocantins !
Do bravo Ouvidor a saga não parou
Contra a oligarquia o povo se revoltou,
Somos brava gente,
Simples, mas valente,
Povo consciente.
Sem medo e temor.
Levanta altaneiro, contempla o futuro
Caminha seguro, persegue os teus fins
Por tua beleza, por tuas riquezas.
És o Tocantins !
De Segurado a Siqueira o ideal seguiu
Contra tudo e contra todos firme e forte
Contra a tirania
Da oligarquia,
O povo queria
Libertar o Norte !
Levanta altaneiro, contempla o futuro
Caminha seguro, persegue os teus fins
Por tua beleza, por tuas riquezas.
És o Tocantins !
Teus rios, tuas matas, tua imensidão
Teu belo Araguaia lembra o paraíso.
Tua rica história
Guardo na memória,
Pela tua Glória
Morro, se preciso !
Levanta altaneiro, contempla o futuro
Caminha seguro, persegue os teus fins
Por tua beleza, por tuas riquezas.
És o Tocantins !
Pulsa no peito o orgulho da luta de Palmas
Feita com a alma que a beleza irradia,
Vejo tua gente,
Tua alma xerente,
Teu povo valente,
Que venceu um dia !
Sergipe é um dos 26 Estados federados do Brasil. Está situado na Região Nordeste e tem por limites o oceano Atlântico à leste e os estados da Bahia, à oeste e ao sul, e de Alagoas, ao norte, do qual está separado pelo Rio São Francisco. É o menor dos estados brasileiros, ocupando uma área total de 21.910 km², pouco maior que Israel. Em 2010, sua população foi estimada em 2.068.031 habitantes, o sexto estado menos populoso do país.
A capital e maior cidade é Aracaju, sede da Região Metropolitana de Aracaju, que inclui ainda os municípios de Barra dos Coqueiros, Nossa Senhora do Socorro e São Cristóvão, a quarta cidade mais antiga do Brasil e a primeira capital de Sergipe. Outras cidades importantes são Itabaiana, Lagarto e Estância, todas com mais de 50 mil habitantes. Ao todo, o estado possui 75 municípios divididos nas mesorregiões do Leste, Agreste e Sertão sergipanos.
Sergipe emancipou-se politicamente da Bahia em 8 de julho de 1820. A então capitania de Sergipe del-Rei viria a ser elevada à categoria de província quatro anos depois, e, finalmente, a estado após a proclamação da República em 1889.
Paulista, para um só instante,
Dos teus quatro séculos,
Ante tua terra sem fronteiras,
O teu São Paulo das "bandeiras"!
Deixa para trás o presente,
Olha o passado à frente,
Vem com Martim Afonso a São Vicente,
Galga a Serra do Mar!
Além, lá no alto,
Bartira sonha sossegadamente.
Na sua rede virgem do Planalto.
Espreita, entre a folhagem de esmeralda,
Beija-lhe a Cruz de estrelas de Grinalda!
Agora escuta!
Aí vem, moendo o cascalho,
Botas de nove léguas, João Ramalho;
Serra acima, dos baixos da restinga,
Vem subindo a roupeta,
De Nóbrega e de Anchieta!
Contempla os campos,
De Piratininga!
Este o colégio,
Adiante está o sertão.
Vai, segue a Entrada!
Enfrenta, Avança, Investe!
Norte, Sul, Leste, Oeste!
Em Bandeira ou Monção,
Doma os índios bravios,
Rompe a selva, abre minas, vara rios!
No leito da Jazida,
Acorda a pedraria adormecida,
Retorce os braços rijos,
E tira o ouro, de seus esconderijos!
Bateia, escorre a ganga,
Lavra, planta, povoa!
Depois volta à garoa!
E adivinha, atrás dessa cortina,
Na tardinha, enfeitada de miçanga,
A Sagrada Colina,
Ao Grito do Ipiranga!
Entreabre agora os véus,
Do cafezal, Senhor dos Horizontes!
Verás fluir por plainos, vales, montes,
usinas, gares, silos, arranha-céus!
A respeitada diplomacia brasileira vem se tornando marionete de velhas e conhecidas ideologias políticas. (Missão Bolívia, dialogar e documentar) revela o descaso da política externa brasileira no sofrimento enfrentado pelo senador boliviano Roger Pinto Molina, que passou mais de um ano asilado, esquecido em um quarto no edifício da embaixada do Brasil em La Paz, Bolívia.
“Eu me sentia como se eu tivesse o DOI - Codi ao lado da minha sala de trabalho.” (Eduardo Saboia, diplomata brasileiro)
Molina vitima de perseguição política, denunciou o envolvimento de membros do governo do presidente Evo Morales, com o narcotráfico. O senador boliviano foi resgatado (agosto, 2013) da Bolívia, em uma operação coordenada pelo diplomata brasileiro Eduardo Saboia, sem o conhecimento dos governos brasileiro e boliviano.
“E asseguro: é tão distante o DOI-Codi da embaixada brasileira lá em La Paz como é distante o céu do inferno. Literalmente isso." (Dilma Rousseff, presidenta do Brasil).
“Não respeito caprichos nem ordens manifestadamente ilegais”. (Eduardo Saboia, diplomata brasileiro). “No Brasil de Dilma, quem diz isso é réu. A presidente exige obediência cega. Vergonha”. (Demétrio Magnoli, sociólogo)
"Eduardo Saboia revela ser um continuador corajoso do legado de coragem do mártir brasileiro, mártir da ONU, Sérgio Vieira de Mello”. (Jose Ramos-Horta, Prêmio Nobel de Paz)
Fatos como a prisão (fevereiro, 2013) em Oruro na Bolívia, de doze brasileiros, torcedores do Corinthians, acusados pela morte de um adolescente em um jogo da Copa Libertadores da America, tráfico de drogas, e outros crônicos gargalos da relação diplomática entre Brasil e Bolívia, são abordados no filme.
“Torcedores presos na Bolívia são usados como 'objetos de barganha política' pelo governo Morales”. (Senador Ricardo Ferraço, Presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado do Brasil).
"Hoje, nove de cada dez toneladas de cocaína produzida na Bolívia têm como destino o Brasil" (José Casado, O Globo)
Missão Bolívia, tem participações especiais de Eduardo Saboia (diplomata), Carlos Mesa (ex-presidente Bolívia), Jorge Quiroga (ex-presidente Bolívia), Roger Pinto (senador), Marcel Biato (diplomata) Ricardo Ferraço (senador), Alvaro Dias (senador), Sérgio Petecão (senador), Jerjes Talavera (diplomata), Fernando Tibúrcio (advogado).
Um Documentário de Dado Galvão (Conexão Cuba Honduras), Pilar Celi Frias (jornalista, pré-produção, pesquisa Bolívia), Arlen Cezar (fotógrafo, pré-produção).
Com população de 615.871 habitantes, 21º maior PIB do Brasil e 8º do Estado de São Paulo, PIB per capita de R$ 30,2 mil, São José dos Campos, a apenas 100 km da capital, é um dos centros industriais e de serviços mais importantes do Estado de São Paulo e do Brasil.
Terceira maior cidade exportadora do país, com US$ 4,859 bilhões em 2009, ocupa a 9ª posição entre as melhores cidades do Estado de São Paulo e a 27ª entre os melhores municípios do Brasil para se trabalhar, em pesquisa realizada pela Revista Você S/A em 2009
Letra: Horácio Nunes
Música: José Brazilicio de Souza
Letra:
Sagremos num hino de estrelas e flores
Num canto sublime de glórias e luz,
As festas que os livres frementes de ardores,
Celebram nas terras gigantes da cruz.
Quebram-se férreas cadeias,
Rojam algemas no chão;
Do povo nas epopéias
Fulge a luz da redenção.
O povo que é grande mas não vingativo
Que nunca a justiça e o Direito calou,
Com flores e festas deu vida ao cativo,
Com festas e flores o trono esmagou.
Quebrou-se a algema do escravo
E nesta grande Nação
É cada homem um bravo
Cada bravo um cidadão.
Num pedacinho de terra,
beleza sem par...
Jamais a natureza
reuniu tanta beleza
jamais algum poeta
teve tanto pra cantar!
Num pedacinho de terra
belezas sem par!
Ilha da moça faceira,
da velha rendeira tradicional
Ilha da velha figueira
onde em tarde fagueira
vou ler meu jornal.
Tua lagoa formosa
ternura de rosa
poema ao luar,
cristal onde a lua vaidosa
sestrosa, dengosa
vem se espelhar..."
Porto Alegre "Valerosa"
Com teu céu de puro azul
És a jóia mais preciosa
Do meu Rio Grande do Sul
Tuas mulheres são belas
Têm a doçura e a graça
Das águas, espelho delas,
Do Guaíba que te abraça
E quem viu teu sol poente
Não esquece tal visão
Quem viveu com tua gente
Deixa aqui teu coração.
Hino de Rondônia
Hinos de Estados
Quando nosso céu se faz moldura
Para engalanar a natureza
Nós, os Bandeirantes de Rondônia
Nos orgulhamos de tanta beleza
Como sentinelas avançadas
Somos destemidos pioneiros
Que destas paragens de um poente
Gritam com força: "Somos Brasileiros!"
Desta fronteira de nossa Pátria
Rondônia trabalha febrilmente
Nas oficinas e nas escolas
A orquestração empolga toda gente
Braços e mentes forjam cantando
A apoteose deste rincão
E com orgulho, exaltaremos
Enquanto nos palpita o coração
Azul, nosso céu é sempre azul
Que Deus o mantenha sem rival
Cristalino muito puro
E conserve sempre assim
Aqui, toda vida se engalana
De beleza tropical
Nossos lagos, nossos rios
Nossas matas, tudo enfim (2 vezes)
Hino de Porto Velho - RO
Hinos de Cidades
No Eldorado uma estrela brilha
Em meio à natureza, imortal:
Porto Velho, cidade e município,
Orgulho da Amazônia ocidental,
São os seus raios estradas perenes
Onde transitam em várias direções
O progresso do solo de Rondônia
E o alento de outras regiões.
Nascente ao calor das oficinas
Do parque da Madeira-Mamoré
Pela forja dos bravos pioneiros,
Imbuídos de coragem e de fé.
És a cabeça do estado vibrante:
És o instrumento que energia gera
Para a faina dos novos operários,
Os arquitetos de uma nova era.
No Eldorado uma gema brilha
Em meio à natureza imortal:
Porto Velho, cidade município,
Orgulho da Amazônia ocidental.
Rio Grande do Norte esplendente
Indomado guerreiro e gentil,
Nem tua alma domina o insolente,
Nem o alarde o teu peito viril !
Na vanguarda, na fúria da guerra
Já domaste o astuto holandês !
E nos pampas distantes quem erra,
Ninguém ousa afrontar-te outra vez!
Da tua alma nasceu Miguelinho,
Nós, como ele, nascemos também,
Do civismo no rude caminho,
Sua glória nos leva e sustém!
Estribrilho
A tua alma transborda de glória!
No teu peito transborda o valor!
Nos arcanos revoltos da história
Potiguares é o povo senhor!
II
Foi de ti que o caminho encantado
Da Amazônia Caldeira encontrou,
Foi contigo o mistério escalado,
Foi por ti que o Brasil acordou!
Da conquista formaste a vanguarda,
Tua glória flutua em Belém!
Teu esforço o mistério inda guarda
Mas não pode negá-lo a ninguém!
É por ti que teus filhos descantam,
Nem te esquecem, distante, jamais!
Nem os bravos seus feitos suplantam
Nem teus filhos respeitam rivais!
III
Terra filha de sol deslumbrante,
És o peito da Pátria e de um mundo
A teus pés derramar trepidante,
Vem atlante o seu canto profundo!
Linda aurora que incende o teu seio,
Se recama florida e sem par,
Lembra uma harpa, é um salmo, um gorjeio,
Uma orquestra de luz sobre o mar!
Tuas noites profundas, tão belas,
Enchem a alma de funda emoção,
Quanto sonho na luz das estrelas,
Quanto adejo no teu coração
Natal, Cidade Sol, tu representas tanto para mim!
No início, Forte dos Reis Magos, Cidade Alta, Ribeira e Alecrim
Daí, sempre a crescer um cajueiro galhos a estender,
Brotou nas Rocas, Quintas e Tirol, em Igapó, Redinha e Mirassol
Chegou à Zona Norte, em Mãe Luíza se enraíza no farol.
O mar, enamorado, colar de praias te presenteou;
E o Potengi amado em teu regaço com o porvir sonhou.
Natal provinciana a tua história nos contou Cascudo
a luta com batavo, as procissões, o pastoril entrudo.
Natal, Cidade Sol, tu representas tanto para mim!
No início, Forte dos reis Magos, Cidade Alta, Ribeira e Alecrim.
Daí, sempre a crescer um cajueiro galhos a estender,
Brotou em Morro Branco e Bom Pastor, em Candelária, Felipe Camarão;
Do Morro do Careca em Ponta Negra, vem rolando até o chão.
O mar, enamorado, colar de praias te presenteou;
E o Potengi amado em te regaço com o porvir sonhou.
Natal espacial ao céu foguete vai levar mensagem
de amor e esperança a quem fiel evoca a tua imagem.
Salve! terra que aos céus arrebatas
Nossas almas nos dons que possuis:
A esperança nos verdes das matas,
A saudade nas serras azuis.
Piauí, terra querida,
Filha do sol do equador,
Pertencem-te a nossa vida,
Nosso sonho, nosso amor!
As águas do Parnaíba,
Rio abaixo, rio arriba,
Espalhem pelo sertão
E levem pelas quebradas,
Pelas várzeas e chapadas,
Teu canto de exaltação!
Desbravando-te os campos distantes
Na missão do trabalho e da paz,
A aventura de dois bandeirantes
A semente da Pátria nos traz.
Piauí, terra querida,
Filha do sol do equador,
Pertencem-te a nossa vida,
Nosso sonho, nosso amor!
As águas do Parnaíba,
Rio abaixo, rio arriba,
Espalhem pelo sertão
E levem pelas quebradas,
Pelas várzeas e chapadas,
Teu canto de exaltação
Sob o céu de imortal claridade,
Nosso sangue vertemos por ti,
Vendo a Pátria pedir liberdade,
O primeiro que luta é o Piauí.
Piauí, terra querida,
Filha do sol do equador,
Pertencem-te a nossa vida,
Nosso sonho, nosso amor!
As águas do Parnaíba,
Rio abaixo, rio arriba,
Espalhem pelo sertão
E levem pelas quebradas,
Pelas várzeas e chapadas,
Teu canto de exaltação
Possas tu, no trabalho fecundo
E com fé, fazer sempre melhor,
Para que, no concerto do mundo,
O Brasil seja ainda maior.
Piauí, terra querida,
Filha do sol do equador,
Pertencem-te a nossa vida,
Nosso sonho, nosso amor!
As águas do Parnaíba,
Rio abaixo, rio arriba,
Espalhem pelo sertão
E levem pelas quebradas,
Pelas várzeas e chapadas,
Teu canto de exaltação
Possas Tu, conservando a pureza
Do teu povo leal, progredir,
Envolvendo na mesma grandeza
O passado, o presente e o porvir.
Salve! Oh terra dos altos coqueiros!
De belezas soberbo estendal!
Nova Roma de bravos guerreiros
Pernambuco, imortal! Imortal!
Coração do Brasil! em teu seio
Corre o sangue de heróis - rubro veio
Que há de sempre o valor traduzir
És a fonte da vida e da história
Desse povo coberto de glória,
O primeiro, talvez, no porvir.
Esses montes e vales e rios,
Proclamando o valor de teus brios,
Reproduzem batalhas cruéis.
No presente és a guarda avançada,
Sentinela indormida e sagrada
Que defende da Pátria os lauréis.
Do futuro és a crença, a esperança,
Desse povo que altivo descansa
Como o atleta depois de lutar...
No passado o teu nome era um mito,
Era o sol a brilhar no infinito
Era a glória na terra a brilhar!
Olinda, cofre sublime
de brilhantes tradições.
Teu nome beleza exprime
e produz inspirações.
Teu céu, teu mar, teus coqueiros,
ruínas, praias, luar,
despertam sonhos fagueiros,
deslumbrando o nosso lar.
Estribilho:
Glória a Duarte Coelho,
que ouvindo o justo conselho
de inspiração genial,
deu luz, prestígio, beleza,
força,progresso e grandeza,
a ti, Olinda imortal.
Olinda, tão sedutora,
quanta beleza contens!
sendo assim merecedora
do lindo nome que tens,
De nossa brasilidade
foste o berço singular!
No teu solo a liberdade
nunca deixou de brilhar.
Olinda, honrando a memória
do artista que te fundou,
com ele reparte a glória
que a tua fama alcançou.
Que majestade suprema
existe em tudo o que é teu!
tu és, Olinda, um poema
que a natureza escreveu!...
Toda magia do Recife expressada em seu hino.Um hino alicerçado na cultura da cidade do Recife com base percussiva e harmônica composta de frevo, maracatu de baque virado e ciranda... mais recifense impossível
Hino do Recife
Nelson Ferreira
Mauricéia, um clarão de vitória,
A visão de tua alma produz.
Toda vez que do cimo da história, Se desenha
o teu nome de luz
(Coro)
Tecida de claridade
Recife sonha ao luar
Lendária e heróica cidade,
Plantada à beira-mar
(2x)
Mauricéia, um fulgor vive agora,
Que da Pátria foi belo fanal.
Dezessete! Que data e que aurora,
Coroando a cidade imortal.
(Coro)
Tecida de claridade
Recife sonha ao luar
Lendária e heróica cidade,
Plantada à beira-mar
(2x)
E depois, com suprema ousadia,
Uma voz se exaltou senhoril,
Vinte e quatro! É daqui que irradia,
Nova luz para o céu do Brasil
(Coro)
Tecida de claridade
Recife sonha ao luar
Lendária e heróica cidade,
Plantada à beira-mar
(2x)
O Hino do Paraná é um dos símbolos oficiais do estado, ao lado da bandeira e do brasão e foi adotado por força do decreto-lei estadual nº 2.457, de 31 de março de 1947, tendo por autores Domingos Nascimento (letra) e Bento Mossurunga (música).
Hino do Paraná
Entre os astros do Cruzeiro
És o mais belo a fulgir!
Paraná! Serás luzeiro!
Avante! Para o porvir!
O teu fulgor de mocidade
Terra, tens brilho de alvorada
Rumores de felicidade
Canções e flores pela estrada
Rumores de felicidade
Canções e flores pela estrada!
Entre os astros do Cruzeiro
És o mais belo a fulgir!
Paraná! Serás luzeiro!
Avante! Para o porvir!
Outrora apenas panorama
De campos ermos e florestas
Vibra agora a tua fama
Pelos clarins das grandes festas
Vibra agora a tua fama
Pelos clarins das grandes festas!
Entre os astros do Cruzeiro
És o mais belo a fulgir!
Paraná! Serás luzeiro!
Avante! Para o porvir!
A glória... A glória... Santuário!
Que o povo aspire e que idolatre-a
E brilharás com brilho vário
Estrela rútila da Pátria
E brilharás com brilho vário
Estrela rútila da Pátria!
Entre os astros do Cruzeiro
És o mais belo a fulgir!
Paraná! Serás luzeiro!
Avante! Para o porvir!
Pela vitória do mais forte
Lutar! Lutar! Chegada é a hora
Para o Zênite! Eis o teu norte!
Terra! Já vem rompendo a aurora!
Para o Zênite! Eis o teu norte!
Terra! Já vem rompendo a aurora!
Entre os astros do Cruzeiro
És o mais belo a fulgir!
Paraná! Serás luzeiro!
Avante! Para o porvir!
Londrina!
Cidade de braços abertos
A todos os fllhos do nosso Brasil!
E a todos aqueles de Pátria distantes,
Que aqui confiantes
Sob um pálio anil,
Seu lar construíram e aos filhos se uniram,
E aos filhos se uniram do nosso Brasil!
Londrina!
Cidade que sobe, que cresce,
Que brota e floresce,
Que em frutos se expande!
Que a Pátria enriquece,
Que alta, e que grande,
O encanto oferece
De sempre menina!
Londrina!
Das matas e das derrubadas,
Londrina das roças de espigas dobradas!
Das filas cerradas de pés de café!
Dos grandes poentes das tardes douradas,
De escolas ao longo, das longas estradas!
Do arado, do livro, da indústria e da fé!
De braços abertos, dá pouso e guarida,
A todos que a buscam, materna e gentil!
Porém, destemida, se os brios lhe ofuscam,
Sói ser atrevida, impávida, hostil.
Seu solo fecundo, feraz, generoso
A quem, carinhoso, lhe deita a semente,
Por uma dá mil!
Padrão de trabalho plantado na História!
Londrina!
Cidade que um povo viril
Ergueu para a
A hipótese mais popular para a origem do nome da cidade é a de que este derivaria da expressão indígena "curi'i ty(b) ba", que em língua guarani significa "muito pinhão".
Mais precisamente, "Curi'i", ou "coré" significa "pinheiro-do-paraná", ou talvez "pinhão" (a semente do pinheiro), "tib" vem do verbo existencial "i tib" e "ba" é um sufixo locativo, livremente traduzido para "lugar onde". Outra hipótese se refere à língua tupi, falada pelos colonizadores portugueses na época. Em tupi, coré seria algo como pinheiro, pinhão. E etuba é um sufixo que indica ajuntamento, portanto seria algo como "ajuntamento de pinheiros", ou conforme traduz Silveira Bueno, pinheiral.
Fundada em 1693, a partir de um pequeno povoado bandeirante, Curitiba se tornou uma importante parada comercial com a abertura da estrada tropeira entre Sorocaba e Viamão. Em 1853 tornou-se a capital da recém-emancipada província do Paraná e desde então a cidade, conhecida pelas suas ruas largas, manteve um ritmo de crescimento urbano fortalecido pela chegada de uma grande quantidade de imigrantes europeus ao longo do século XIX, na maioria alemães, poloneses, ucranianos e italianos, que contribuíram para a diversidade cultural que permanece até hoje. A cidade experimentou diversos planos urbanísticos e legislações que visavam conter seu crescimento descontrolado e que levaram a ficar famosa internacionalmente pelas suas inovações urbanísticas e o cuidado com o meio ambiente, sendo a maior delas no transporte público, cujo sistema inspirou o TransMilenio, sistema de transporte de Bogotá, na Colômbia. Hoje, a cidade tem um senso de vida cosmopolita, considerada a capital com melhor qualidade de vida do Brasil, com um pólo industrial diversificado que lhe dá o posto de 4ª maior economia do Brasil, e considerada umas das 5 melhores cidades para se investir na América Latina. Hino de Curitiba - PR
Cidade linda e amorosa da terra de Guairacá.
Jardim luz, cheio de rosa Capital do Paraná.
Pela ridente paisagem
Pela riqueza que encerra,
Curitiba tem a imagem
Dum paraíso na terra.
Viver nela é um privilégio
Que goza quem nela está.
Jardim luz, cheio de rosa
Capital do Paraná.
Pérola deste planalto
Toda faceira e bonita.
Na riqueza e na opulência
Vive, resplande, palpita
Subindo pela colina
Ativa sempre será.
Jardim luz cheio de rosa
Coração do Paraná.
Salve! cidade querida
Glória de heróis fundadores.
Curitiba, linda jóia
Feita de luz e de flores.
O Hino do Estado do Pará tem letra de Artur Teódulo Santos Porto (1886 - 1938), música de Nicolino Milano (1876 - 1931), adaptação e arranjo de Gama Malcher. Tornou-se oficial pela emenda constitucional nº 1, de 29 de outubro de 1969
Hino do Pará
Salve, ó terra de ricas florestas,
Fecundadas ao sol do equador!
Teu destino é viver entre festas,
Do progresso, da paz e do amor!
Salve, ó terra de ricas florestas,
Fecundadas ao sol do equador!
(Estribilho)
Ó Pará, quanto orgulho ser filho,
De um colosso, tão belo e tão forte;
Juncaremos de flores teu trilho,
Do Brasil, sentinela do Norte.
E a deixar de manter esse brilho,
Preferimos, mil vezes, a morte!
Salve, ó terra de rios gigantes,
D'Amazônia, princesa louçã!
Tudo em ti são encantos vibrantes,
Desde a indústria à rudeza pagã,
Salve, ó terra de rios gigantes,
D'Amazônia, princesa louçã!
Sobre o verde berço da floresta
Onde brota fauna e flora tão vibrante
Nasceste tu, minha Belém
Entre o leve alento dos igarapés
E agrados de rios afluentes.
Junto aos pés do Fortim do Presépio
Naquela distante Feliz Lusitânia
Entre índios, brancos e negros
Gerou-se o forte gen do teu povo
Essência do sangue cabano.
Cidade morena do cheiro-cheiroso
És o elo entre o rio e a floresta
Solo fértil que arde imenso saber
Círio e fé na alma do teu povo
Vale Ver-o-Peso em festa.
És o portal da Amazônia
A Cidade das Mangueiras
Na Bandeira Nacional
Brilhas Belém, na primeira estrela.
Hino à Ouro Preto
Letra: Carlos Veloso
Música: Augusto Correa Magalhães
Em cada aresta de pedra
Uma epopéia ressoa
Na terra formosa e boa
Onde a guilheta não medra.
Coro:
A terra, que um cento de anos
Duas vezes viu passar
Possui, dos ouropretanos,
Em cada peito um altar (bis)
A névoa que cobre a rocha
Do mais brando e puro véu,
Quando a manhã desabrocha,
É um beijo que vem do céu.
Os fatos de Vila Rica
Lembram raças titãs,
Cuja memória nos fica
Para os mais nobres afãs.
Guarda o seio das montanhas
Os áureos filões mais ricos.
Contempla os altos picos
Das laceradas entranhas.
Protege, Deus, estes lares
Dos filhos dos bandeirantes
Por estas serras gigantes
São outros tantos altares.
Belo Horizonte - Música composta por Flávio Venturini. Impressionante como ele coloca emoção ao cantar esta linda homenagem a capital de Minas Gerais. Perfeita letra, melodia e interpretação! Belo Horizonte
Como vai BH?
Ouve a voz da montanha
Como vai?
Sei de cor meu lugar
Belo horizonte
Quando cai a tarde em meu coração
Liberdade a praça das paixões
Se distante a saudade quer chegar
Quem feriu a linda serra do curral
Luz da lua apareceu
Como se fosse sonho meu
Como se fosse bom
Manacá como vai?
Dama da noite como vai?
Se de cor meu lugar
Salve a floresta
Vam andar no prado , Cidade Jardim
Hoje é festa
Na dor das capitais
Nas cinzas dos quintais
Se entreguei meu coração num dia assim
Li seu nome na palmeira imperial
Encantado descobri
Flor de Minas bem ou mal
Campo Grande que outrora um deserto,
Transformou-se em cidade primor,
É de jóias escrínio aberto,
É uma gema de fino lavor!
II
(Estribilho)
A cidade onde todos vivemos,
Aprendamos fiéis defender!
Nosso afeto a ela sagremos
E felizes assim hemos ser.
Nosso afeto a ela sagremos
E felizes assim hemos ser.
III
Quanta luz, quanto gozo sem par!
Nos legou nosso amado País!
Oh! que terra ditosa é meu lar!
Campo Grande é feliz, é feliz!
IV
(Estribilho)
A cidade onde todos vivemos,
Aprendamos fiéis defender!
Nosso afeto a ela sagremos
E felizes assim hemos ser.
Nosso afeto a ela sagremos
E felizes assim hemos ser.
V
Mato Grosso do Sul, Campo Grande,
E Brasil, eis a tríade sagrada,
Em louvá-los minh'alma se espande
Morrerei pela Pátria adorada.
VI
(Estribilho)
A cidade onde todos vivemos,
Aprendamos fiéis defender!
Nosso afeto a ela sagremos
E felizes assim hemos ser.
Nosso afeto a ela sagremos
E felizes assim hemos ser.
Meu Mato Grosso do Sul
Carlos Fábio e Pacito
Andando pelos quatro cantos
Desse nosso estado
Eu pude descobrir
O quanto a natureza é sabia
E o que oferece pra gente sentir
Tem rios mata fauna e flora
Que nos surpreende
A cada renascer
Do dia quando o sol levanta
Como que chamando
A gente pra viver
Se ouço Helena Meireles
Zé Correia ou Zacarias Mourão
Lembro de um baile na fazenda
Sob um pé de cedro
Como isso é bom
Mas se você quiser saber
O quanto há de beleza
Em nosso pantanal
Se deixe levar na poesia
De Manoel de Barros
Tudo é tão real
Meu Mato Grosso do Sul
Meu canto é todo pra você
Meu canto é pra cada cidade
Pra cada poeta
Cada amanhecer
I
Entre o rumor das selvas seculares,
Ouviste um dia no espaço azul, vibrando,
O troar das bombardas nos combates,
E, após, um hino festival, soando.
Estribilho
Salve Pátria, Pátria amada!
Maranhão, Maranhão, berço de heróis,
Por divisa tens a glória
Por nome, nossos avós.
II
Era a guerra, a vitória, a morte e a vida
E, com a vitória, a glória entrelaçada,
Caía do invasor a audácia estranha,
Surgia do direito a luz dourada.
III
Quando às irmãs os braços estendeste,
Foi com a glória a fulgir no teu semblante
E foi sempre envolta na tua luz celeste,
Pátria de heróis, tens caminhado avante.
IV
Reprimiste o flamengo aventureiro,
E o forçaste a no mar buscar guarida
Dois séculos depois, disseste ao luso:
A liberdade é o sol que nos dá vida.
V
E na estrada esplendente do futuro,
Fitas o olhar, altiva e sobranceira,
Dê-te o porvir as glórias do passado
Seja de glória tua existência inteira.
Todo o brasil vibrou
E nova luz brilhou
Quando brasília fez maior a sua glória
Com esperança e fé
Era o gigante em pé.
Vendo raiar outra alvorada em sua história
Com brasília no coração
Epopéia surgir do chão
O candango sorri feliz
Símbolo da força de um país!
Capital de um brasil audaz
Bom na luta e melhor na paz
Salve o povo que assim te quis
Símbolo da força de um país!
Autores : Carlos Cruz, Almeida Rego e Maestro Carioca
Estes são, respectivamente, autor da música, da letra e do arranjo
para banda do Hino Oficial da Cidade de Vitória. A lei que institui
o Hino a Vitória como o Oficial da cidade entrou em vigor em 23 de
janeiro de 1980, sancionada pelo então prefeito Carlos Alberto
Lindenberg Von Schilgen.
O Hino do Estado do Ceará foi executado em público pela primeira vez no dia 31 de julho de 1903, no palacete da Assembléia Legislativa (hoje Museu do Ceará), por oitenta alunas da Escola Normal, com acompanhamento da Orquestra do Batalhão de Segurança e sob a direção do maestro Zacarias Gondim. A apresentação fazia parte das comemorações do terceiro centenário da chegada dos portugueses ao Ceará.
O Hino do estado do Ceará tem letra de Thomaz Lopes e Música de Alberto Nepomuceno.
Desde 31 de julho de 2003 a execução do Hino do Estado do Ceará passou a ser obrigatória nas Escolas Públicas e nas solenidades do Governo do Estado obedecendo o decreto nº 27.155, de 31 de julho de 2003.
Thomaz Lopes
Filho de João Lopez e Maria Amélia (Menininha) de Sousa, Thomaz Lopez nasceu dia 16 de novembro de 1879, em Fortaleza - Ceará.Estudou as Humanidades no Partenon Cearense e no Liceu do Ceará. No Rio de Janeiro, para onde se transferiu em 1896, estudou na Faculdade de Direito, bacharelando-se em Ciências Jurídicas e Sociais.Serviu como Diplomata em Madri e, posteriormente na Suíça, onde veio a falecer dia 10 de julho de 1913.Mudem-se em flor as pedras dos caminhos!
Alberto Nepomuceno
Nascido em 6 de julho de 1864, em Fortaleza - Ceará, Alberto Nepomuceno tornou-se o primeiro compositor e regente brasileiro de intenção nacionalista. Passou a infância no Recife - Pernambuco, onde aprendeu música com o pai, o maestro Victor Augusto Nepomuceno. Em 1884, Alberto mudou-se para o Rio de Janeiro, logo após a morte do pai. A partir de 1897, sua produção musical aproximou-se mais da temática e de soluções rítmicas brasileiras. Retornou à Europa e, em 1902, já de volta ao Brasil, foi nomeado diretor do Instituto Nacional de Música, cargo que ocupou até 1916. Alberto Nepomuceno morreu em 16 de outubro de 1920, no Rio de Janeiro.
Hino do Ceará
Terra do sol, do amor, terra da luz!
Soa o clarim que a tua glória conta!
Terra, o teu nome a fama aos céus remonta
Em clarão que seduz!
Nome que brilha - esplêndido luzeiro
Nos fulvos braços de ouro do cruzeiro!
Mudem-se em flor as pedras dos caminhos!
Chuvas de pratas rolem das estrelas
E despertando, deslumbrada ao vê-las
Ressoe a voz dos ninhos
Há de florar nas rosas e nos cravos
Rubros o sangue ardente dos escravos
Seja o teu verbo a voz do coração
Verbo de paz e amor do Sul ao Norte!
Ruja teu peito em luta contra a morte
Acordando a amplidão
Peito que deu alívio a quem sofria
E foi o sol iluminando o dia!
Tua jangada afoita enfune o pano!
Vento feliz conduza a vela ousada
Que importa que teu barco seja um nada
Na vastidão do oceano
Se à proa vão heróis e marinheiros
E vão no peito corações guerreiros?
Se, nós te amamos, em aventuras e mágoas!
Porque esse chão que embebe a água dos rios
Há de florar em messes, nos estios
E bosques, pelas águas!
Selvas e rios, serras e florestas
Brotem do solo em rumorosas festas!
Abra-se ao vento o teu pendão natal
Sobre as revoltas águas dos teus mares!
E desfraldando diga aos céus e aos mares
A vitória imortal!
Que foi de sangue, em guerras leais e francas
E foi na paz, da cor das hóstias brancas!
Hino da Cidade de Fortaleza.
Elaborado por Dulcilene Figueiredo
VÍDEO PRODUZIDO COMO APOIO PARA O PROJETO FORTALEZA DA EMEIF JOSÉ RAMOS TORRES DE MELO
Hino de Fortaleza - CE
Hinos de Cidades
Junto à sombra dos muros do forte
A pequena semente nasceu.
Em redor, para a glória do Norte,
A cidade sorrindo cresceu.
No esplendor da manhã cristalina,
Tens as bênções dos céus que são teus
E das ondas que o sol ilumina
As jangadas te dizem adeus.
Fortaleza! Fortaleza!
Irmã do Sol e do mar,
Fortaleza! Fortaleza!
Sempre havemos de te amar
O emplumado e virente coqueiro
Da alva luz do luar colhe a flor
A Iracema lembrando o guerreiro,
De sua alma de virgem senhor.
Canta o mar nas areias ardentes
Dos teus bravos eternas canções:
Jangadeiros, caboclos valentes,
Dos escravos partindo os grilhões.
Fortaleza! Fortaleza!
Irmã do Sol e do mar,
Fortaleza! Fortaleza!
Sempre havemos de te amar
Ao calor do teu sol ofuscante,
Os meninos se tornam viris,
A velhice se mostra pujante,
As mulheres formosas, gentis.
Nesta terra de luz e de vida
De estiagem por vezes hostil,
Pela Mãe de Jesus protegida,
Fortaleza és a Flor do Brasil.
Fortaleza! Fortaleza!
Irmã do Sol e do mar,
Fortaleza! Fortaleza!
Sempre havemos de te amar
Onde quer que teus filhos estejam,
Na pobreza ou riqueza sem par,
Com amor e saudade desejam
Ao teu seio o mais breve voltar.
Porque o verde do mar que retrata
O teu clima de eterno verão
E o luar nas areias de prata
Não se apagam no seu coração.
Fortaleza! Fortaleza!
Irmã do Sol e do mar,
Fortaleza! Fortaleza!
Sempre havemos de te amar
Manaus, terra das florestas
Terra da castanha
E dos seringais
Manaus, terra dos bares
Dos igapés
Rios colossais
O rio negro majestoso
Vai correndo pressuroso
O amazonas engrossar
E com suas negras águas
No oceano afogar
Manaus
A vitória-régia, flor
Ostentando linda cor
Tem no seu desabrochar
Teus sorrisos, teus afagos
Nos teus grandes, belos lagos
Onde garças voo pousar
Manaus
Tuas róseas madrugadas
De baunilhas perfumadas
Trazem alento ao pescador
Ao trepido vaqueiro
Ao heroico seringueiro
No seu regional labor
Manaus
Minha cidade risonha
O brasil contigo sonha
Um futuro a ti sorrir
Tu seres farto celeiro
Deste povo brasileiro
Algum dia no provir
Manaus
De tu é minha cidade
Terei um dia saudade
Se de ti me separar
Tuas selvas tem magia
É manaus que poesia
Nas tuas noites de luar!
Manaus